"Eu pareço com a vida e também com a morte,
isso é o tempo que determina.
Não importa o meu nome, a minha raça ou idade,
porque respondo pelo que fiz e ainda vou fazer,
sou o que deixo e deixarei no passado.
Posso ser o meu sonho de hoje, de amanhã...
assim como também posso ser o pesadelo que ainda não sonhei...
Isso pode descrever o que sou,
talvez nunca serei...?
O que me faz viver, são as incertezas
de buscar certezas, de olhar em volta
e descobrir que a beleza do planeta e na vida,
não estão nos traços retos, mas na curvas
que nos levam onde muitas vezes não imaginamos..."
© 2007-2009 Nilton Maia. Todos os direitos reservados
domingo, 14 de junho de 2009
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