"No mergulho dos golfinhos
me perco na imensidão da cidade azul
de cores variadas,
mansões de ferro,
onde também existe a pressa
e a tranquilidade juntos,
a diferença de tamanhos, brilhos
e quanto mais adentro as profundezas,
mais ela perde a sua cor
e na escuridão só vivem os que nela existem,
talvez nesse ponto eu possa ver melhor,
mas para ouvir preciso emergir
e caminhar pelas águas até aprender a voar,
para ouvir o que o vento tem a me falar ..."
© 2007-2008 Nilton Maia. Todos os direitos reservados
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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